sábado, 25 de outubro de 2008
Diário de um padre.
Ela, todo dia, estava na missa. Eu percebia. Aparentava ser uma religiosa fiel. Sempre à frente, perto do altar. Quando ela se distraía, não disfarçava o seu olhar virado sempre para mim. Era óbvio, eu na condição de padre, chamava toda a atenção. Mas daqueles olhos eu notava um olhar diferente. Havia algo ali, algo fora do comum. Uma vez por semana a moça de confessava. Seus pecados? Ah sim, eles me excitavam. A sua penitência sempre era grande, se comparada à dos outros fiéis. Não quero prolongar-me nesse assunto. Suo só de lembrar dele, mas seria impossível contar algum fato sem exemplificar alguma de suas aventuras.
Certo dia, vi a moça chegando agitada. Não pude deixar de notar o seu decote, exagerado demais, para entrar em uma igreja. Eu sabia que ela não costumava confessar-se naquele dia da semana, mas eu sentia que ela se dirigia ao confessionário, então, fui para lá, antes que ela chegasse. Ao entrar logo pediu minha benção. Informou-me que pecara e que, dessa vez, exagerara. Ela não era casada. Admitiu nunca ter querido. Então, adultério não estava na sua lista.
"Eu não pude me conter. Eu realmente tentei, mas não resisti à tentação. Estava eu, em um bar. Não via mulheres no local. Mas homens... ah, muitos. Barbudos, brancos, gordos, altos, negros, magros, carecas, baixos... Todos olhavam para mim. Eu estava vestida de preto. Com meu cabelo solto aos ombros, abaixo, meu decote se superava. Minha calça entrava pelas botas, salto fino, cano alto. Minha calcinha aparecia por trás. Fui de moto. No bar, segurava meu capacete e minhas luvas. Sabia-me sedutora, mas, eu já disse-lhe padre, às vezes eu me transformo e esqueço de meus princípios. Só queria beber algo, mas, aqueles olhares, me obrigavam a seduzí-los. Pedi uma cerveja. Bebi de forma sexy. O garçon não tirava os olhos de meus seios. Alguns homens se aproximaram, então saí, fui jogar sinuca. Para minha surpresa, eles me seguiram, me assustei. Me cercaram e se chegaram mais em mim. Quis me defender com o taco, mas tomaram-no de minha mão. Então, deixei-me ser tomada. Um por um me seguravam, me apalpavam, me despiam. Depois, fui penetrada. Meus olhos estavam vendados, com um lenço. Em uma hora, dois estiveram dentro de mim, ao mesmo tempo. Em outra, três. Deixei-me possuir. Entreguei-me.
Quando cansaram-se, o garçon se aproximou. Deitou-me na mesa de bilhar e invadiu-me de todas as formas possíveis. Quando minha consciência retornou, fui para casa, lavei-me e vim para cá".
Eu não nego e, apesar de ser padre, não envergonho-me de admitir que meu corpo tremia. Havia me masturbado ali, ali mesmo, enquanto ouvia sua história. Nada falei, sussurrei, depois de algum tempo, sua penitência. Como eu queria substituir suas rezas por outra penitência bem melhor...
Sempre tentei controlar-me. Mas, nesse dia, eu juro que quase fazia algo com ela. Tendo se passado algum tempo, dias, ela foi cedo à igreja. A missa só começaria em uma hora e meia, informou-me que queria confessar-se. Entramos no móvel. Claro que ela de um lado, eu do outro. E mais uma história calorosa eu comecei a ouvir. Só que, diferentemente das outras ocasiões, nessa, eu não me aguentei. Pensando em suas lindas pernas, fui até lá onde ela estava. A moça assustou-se ao me ver. Calei seu grito com um beijo. Troquei seu tapa por um abraço. Substituí seu empurrão por uma puxada para junto de meu corpo. Soltei-a para ver sua a reação. Ela encostou-se na madeira e me chamou para perto. Toquei sua perna por trás. Subi para sua bunda, enquanto, com a outra mão, abria seu soutien. Raras foram as minhas experiências sexuais, da vida toda. Mas aquele tesão me dizia o que fazer.
Chupando seu pescoço, eu fazia com que ela gemesse e cravasse suas unhas em minhas costas. Tiramos as roupas, um do outro. Com uma mão em sua cabeça, abaixei-a. De modo que ela ficou de joelhos à minha frente. O resto ela entendeu e, colocando uma pastilha de menta em sua boca, ela abriu minha calça. Pôs o que meu estava ereto na boca, também. (Ela era boa naquilo, a bala refrescava) Estava perfeito. Para não dar logo fim a tudo, virei-a, sentei-me e coloquei-a em meu colo. Minhas mãos contornavam seus mamilos. Ela se movia rápido, gemendo baixinho. Prostrou-se de frente para mim. Me algemava com as mãos, e sussurrou obscenidades em meus ouvidos. Paramos. Eu não usava camisinha e não queria me comprometer. Masturbando-me, terminei em seus seios. Ela espalhava o seu líquido por seu corpo, quando me levantei.
O sino da igreja anunciou que a missa começava. "Meu Deus! O que foi que eu fiz?" pensei. Recompondo-me depressa, saí, sem olhar em sua cara.
Eu tinha uma missa para rezar. Ela tinha muitas penitências a cumprir.
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Um comentário:
caramba. esse foi o melhor (Y)
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