quinta-feira, 16 de outubro de 2008
'boneca inflável inflamável'
Não sei como contar essa história daqui de onde estou. Parecerá meio macabro, assustador. Mas não posso conter-me.
Ela estava sentada ali, na cadeira erótica do motel. Um batom vermelho combinava com seu sapato alto, e o contraste com sua pele branca deixava tudo ideal. Uma lolita linda e provocante.
Ao ver-me, logo se levantou. Tirou a roupa e me olhou sinistramente. Passou a língua pelos lábios volumosos e depois apertou os seios contra o próprio corpo. Eu me aproximei, acho que era o que ela queria. Peguei-a pela cintura e senti seu cheiro de perfume barato.
- Eu trouxe uma faca para que possamos brincar. Você gosta desse tipo de coisa não é?- Quis saber, eu.
- Você é muito engraçadinho. Mas um pouco de sangue deixaria tudo mais excitante.
Empurrei-a para a cama, virei-a de costas para mim. O motel era vagabundo, tão quanto minhas atitudes naquele momento.
Sem piedade, penetrei-na por trás, analmente, com força e velocidade. Ela gritava, gemia, chorava, ficava sem ar. Ela pedia para eu parar, pedia para eu continuar. Eu continuava e senti que a garota havia perdido os sentidos abaixo de mim. Como poderia ela ter desmaiado com aquilo? Mas eu não quis saber. Fiquei ainda mais excitado, continuei.
Você ja comeu um corpo incosciênte? É mágico. O sexo estava tão quente mas ao mesmo tempo morto. Suas coxas eram tão lisas e macias que as vezes escorregavam por minhas mãos, sua cara estava ali,tão calma, tão sem alma, tão desmaiada, tão tomada por mim. Eu gostava.
Para minha tristeza, ela acordou. E pareceu gostar do meu movimento, Ela pedia. Pedia que eu lhe batesse, pedia que eu lhe xingasse, pedia que eu lhe forçasse mais e mais.
Com a faca em minhas mãos, fiz um corte em seu braço esquerdo. Ela gemeu um gemido que me ‘eretou’ ao máximo. O sangue escorria pelos lençois já vermelhos da cama redonda.
Soltei o seu corpo e fui até a janela pegar ar. Depois de respirar bem olhei para trás e deparei-me com ela espalhando o sangue pela pele, e se masturbando com ele.
Agitei-me e avancei sobre aquele corpo vazio de esperança. Eu a mataria depois de concretizado meu orgasmo. E ela parecia saber disso.
- Eu quero te matar, uma ninfeta assim como você me excita tanto, que só uma atitude dessas satisfará minha vontade.
Ela me chamou, colocando as mãos por trás do meu corpo, me agarrando forte, me chupou. À princípio, devagar. Depois lambia o meu pau com desejo. Segurou-o com as duas mãos. Nesse momento passei minha arma cheia de sangue, mais uma vez, em seu corpo. Agora do começo de suas costas, até o final. De baixo para cima. Um orgasmo se aproximava, não queria evitá-lo.
Quando senti meus olhos se revirarem, soltei seus cabelos, com os quais a puxava para mim. Soltei a faca ensagüentada, no chão, ouvindo o seu estalar. E respirei forte. Mas, logo em seguida, uma dor imensa me tomou. A safada havia,com a faca recém largada, penetrado minha barriga. Descendo, assim, até um pouco em cima do meu orgão. Parou aí, acho que por pena. Ou por horror. Dei dois passos. Em busca de um gesto de atenção. O que ela havia acabado de fazer me dera uma vontade incrível dela. Mas era tarde demais.
Eu caí no chão conformado e invejoso, vi tudo rodar. Com meus olhos de pouca visão a via indo embora. Nua, suada, de sapatos altos, vermelhos, com uma faca de cor tão viva quanto, nas mãos, e pegando o seu pagamento: minha carteira, para ela, mais valiosa, que minha vida.
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5 comentários:
1º coments do post, superem/
Holycrap. Ta showww. Ficou mto bom msm. o/
adoro assassinatos, oi. qq
caralhooooooo!
muito show!
:o OIEAHEAIOHAE
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