quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Você nunca me enganou.

Às vezes acho que ele percebia. Só podia perceber, se não, era um retardado. Eu o olhava com aquela cara sexy, ensinuava meus seios volumosos, brincava com a caneta na boca, estava virada sempre em sua direção, porém, nada. Ainda sim, acho que ele notava. Em certos momentos eu até soltava algumas indiretas, alguns suspiros desejosos. E, de acordo com sua expressão, eu sentia que ele estava muito afim. Se, antes, ele me negava, tenho certeza de que era, apenas, pelas nossas posições: eu aluna, ele professor.
Então, cansada de tanto desperdiçar meu tempo com tentativas fracassadas e tolas, e de saber que ele, como profissional que era, nunca iria agir por mim, ou até mesmo correspondê-las, resolvi dar um passo maior.
Naquele dia eu tinha que entregar um trabalho. Uma pesquisa que o professor nos mandara fazer. Esperei todos saírem da sala, alegando ter dúvidas na matéria e dificuldades para me concentrar na presença de tantos colegas, e ele aceitou. Não me tiro da cabeça que o safado sabia o que eu queria, só podia saber, por isso ficou.
Nossa classe era grande, gelada. Com poucas cadeiras restava muito espaço ali. E, sem os alunos, os condicionadores de ar pareciam funcionarem cada vez mais fortes.
Ele me chamou à carteira onde estava. Eu o olhava de longe, enrolando as pontas do cabelo, chupando um pirulito de um modo tão sensual quanto erótico, excitante. Fui até lá, devagar. Sentia, não sei porque, coisas estranhas acontecerem no meu corpo. Sentia um calor gigante entre as pernas, inexplicavelmente.
Quando me aproximei, fui surpreendida. Ele levantou rapidamente e manteve o corpo perto do meu, quase colado. Respirava devagar. Olhava nos meus olhos. Desceu as mãos e colocou-as em minhas coxas. Alizando-as vagarozamente. Colocando-as, em seguida, na minha bunda, puxou-me para perto de seu corpo. Eu pensei que ele fosse me beijar. Mas sua boca não ligou-se à minha, e sim, desceu para o meu pescoço, o que me arrepiou toda. Fiquei sem ação, e sem entender o porque de eu não estar feliz. Mas parecia ir perdendo a consciência e ir tornando-me uma pessoa vulgar, mais e mais.
O professor me encostou em seu birô. Abrindo meu zíper tão rápido, acabou por quase quebrá-lo. E eu sem me mover. Ele abaixou minha calça, e colocou a mão por dentro da minha calcinha. Um dedo, ele enfiou em mim. O olhei assustada. Dois dedos, ele enfiou em mim. Logo mudei minha expressão para uma de satisfação. Três dedos ele enfiou em mim. Um gemido misturado com respiração, eu soltei. Com isso, acho que por ele ter gostado, agarrando-me pelas coxas de uma maneira faminta, colocou-me em cima do móvel. Minha blusa foi tirada de um jeito sexy, esfregando-a no meu corpo. O meu sutiã, que abria pela frente, estava pedindo para largar de mim. Meu mestre pareceu entender.
Eu estava ali, semi-nua, sem saber o que fazer. Mas eu não precisava. Meu professor, honrando sua profissão, dizia-me exatamente como agir.
Depois, ao olhar meus seios expostos, ele começou a chupá-los. Nunca aquilo havia sido tão bom em meu corpo. Sentia uma gratidão imensa em tê-lo comigo, depois de tantos anos de desejo, de tantas masturbações em sua ‘homenagem’. O prazer me levava ao êxtase. Segurei com força na quina do birô. Gemi, mais uma vez. Mal sabia eu que os próximos gemidos não me controlariam por apenas sensações agradáveis, e sim, por dores insuportáveis, porém, excitantes. Em um movimento ligeiro, ele me abaixou o sufiente para que seu pênis estivesse entre os meus peitos, o professor os apertava contra seu orgão, e gemia, baixinho.
Ele me desceu, ele me virou e ele me falou:
- Você não se importa em fazer sexo anal não é?
Tolo, quase que estraga tudo. Sexo lá é hora para se falar algo? Sem que eu respondesse ele começou. À princípio quase gritei. Depois, fui me acostumando com a dor. Uma dor, só bem aceita, simples e unicamente, porque aquele homem fora, desde muito tempo, meu símbolo sexual.
Para não me deixar sem nada, o professor me masturbava. Mas eu não entendia como aquele tipo de transa me dava prazer mesmo sem isso. Apenas com o seu sexo para fora, ele me comia rápido, com muito desejo. Enquanto eu imaginava se já havia, algum dia, sido inspiração sua nos banhos da vida.
Um barulho veio de fora da classe. Olhamos mecanicamente. Alguém nos via pela janela. Para minha tristeza, ele parou.
Recompondo-se depressa, me olhava nervoso.
- Isso nunca aconteceu.
Foi o que eu escutei, antes de ele sair suado da sala.
Não foi o suficiente para mim, eu queria mais. Eu teria mais.

5 comentários:

Eu disse...

meniina olha só oque tu anda fazendo hein? heiuhaeiuaeh
ow putaria!

Alucard Mondmarttre disse...

gozay!

Priii - disse...

nuss. adoray. rs.

vagaroSamente. dik ;P

Letícia Pimentel Ximenes disse...

caramba...tu tem msmo 16 anos???
q eh issooo, fiquei toda arrepiada...huahuaua

Bruna Rafela disse...

Meninaa...Tem pouca idade maiis a imaginação heim?? As historia taum Oteemass ;)